sexta-feira, 17 de junho de 2016

Reunião diocesana de Maio

REUNIÃO DIOCESANA DE MAIO. No dia vinte e um de junho de dois mil e dezesseis, reunimos os representantes paroquiais de catequese na casa das irmãs missionarias catequistas do Sagrado Coração, para tratar da Fundamentos para os catequistas, Encontro de padres do Sul-1 e outros assuntos. Padre Cleiton comunicou a ausência dos membros da equipe diocesana: Paulo, Sonia, Vanda, Rossana e Rosildo, que em virtude de outros compromissos não puderam comparecer a reunião. O padre conduziu a oração inicial, com a Invocação do Espirito Santo. Aproveitou a reunião também para avisar para todos da OLIMPÍADA CATEQUÉTICA, que esse será realizada no dia 04/9 (quatro de setembro de dois mil e dezesseis). O padre perguntou aos catequistas presentes sobre a experiência da dinâmica aplicada na reunião anterior, se haviam realizado em suas paróquias e  comunidades, e qual o resultado. Ele colocou que na sua paróquia foi realizada e que a repercussão foi boa, mais duas paróquias também realizaram e disseram ter tido um bom resultado. Padre Cleiton esteve presente no ENCONTRO DOS PADRES DO SUL-1, onde estiveram presentes 19 padres para partilharem experiências sobre o Tema Misericórdia e assuntos diversos, e chamou a atenção para que todos compreendam melhor a Misericórdia neste ano jubilar; no Rio Grande do Sul, há um jeito todo especial na preparação da sala de catequese para que a mesma não se pareça com sala de aula, eles são zelosos. O bispo referencial da catequese (Dom Tomé) tem uma preocupação muito grande com a catequese e o catequista e chama atenção para o objetivo final da catequese: a experiência de Jesus Cristo na hora do discipulado e na fé; completa ainda que se o catequista não for bem preparado, ágil, e trabalhar em grupo pode não estar passando o que o catequizando necessita para sua caminhada de fé. Dom Tomé falou ainda em não copiarmos modelos, porque pode não atingir o objetivo necessário de cada paróquia ou comunidade, pois cada um tem sua identidade própria, que o importante é interagir os catequistas mais velhos e os mais jovens para trabalharem em equipe: o respeito com os catequistas mais antigos na catequese (experiência), não deixando de lado os catequistas jovens que também trazem as suas experiências, comenta que a perseverança é dos catequistas! Por fim, comenta que o acertado foi um encontro  para falar sobre FUNDAMENTOS PARA OS CATEQUISTAS  o outro sobre a caminhada das famílias. Passou em seguida a trabalhar com trechos da EXORTAÇÃO APOSTÓLICA “CATECHESI TRADENDAE”, toda boa nova colhida na fonte. Pontos que destacou: 26- A catequese tem que trabalhar de forma organizada, com reflexões e estudo, não falar somente sobre um assunto e dialogar sempre com os grupos de catequese, observando sempre a idade, não transformar a catequese em processo de moralização, não devemos tentar  controlar o catequizando, porque quando moralizamos demais não estamos ajudando, temos que ter esse cuidado. 27- Falar do evangelho não significa que temos que pegar o evangelho do primeiro ao último, temos que compreender, não ler a Bíblia apenas por ler e sim pelo sentido da tradição. Devemos trabalhar com música, porque toda musica tem algo de importante, mas nunca esquecer que o importante é a Sagrada Escritura. 28- No Brasil, o “Creio” é o resumido, o curto e e fora do Brasil é o longo, na opinião dele em todas as missas deveria ser  implantado no folheto o creio longo, pois ele é o elemento central. Introduzir na catequese o creio longo. Trazer o creio do Povo de Deus, elemento que não podemos esquecer. O padre se compromete a trazer o creio do povo de Deus para o próximo encontro. 29- O homem é muito importante  em cada etapa como  criança, adolescentes e há a necessidade de conhecer algo sobre a catequese, mesmo “perdendo a fé”, sempre existirá ensinamentos que permanecem o amor ao próximo, partilha, perdão, a lei. 30- Cada etapa da catequese tem que ser própria para a idade, fatores importantes método, caminho para catequese e a linguagem. Existe a necessidade de psicologia das idades, metodologia dos trabalhos. 31- Cada etapa com material próprio para a idade, métodos importantes para o caminho da catequese, para a linguagem, não copiar modelos. Na opinião do Padre Cleiton a Escola é bom, mas pode não ser tão eficaz, em virtudes de ser por regiões, por polos; vale mais um encontro de formação uma vez por mês bem preparado com bons materiais e partilhado com os demais catequistas, temos que trabalhar com o que temos. Sobre o ensino religioso em escolas, precisamos saber o que é passado, pois ensino religioso não é catequese. Em seguida foi realizado um momento de reflexão entre os presentes para indicar as DIFICULDADES DOS CATEQUISTAS EM SUAS PARÓQUIAS e comunidade. Após um breve momento de reflexão, foram destacados os seguintes pontos: 1) Os coordenadores não são valorizados; 2) Catequistas mais antigos de catequese com dificuldade de interação com os catequistas novos; 3) Compreensão dos Padres; 4) Falta de poderes dos coordenadores; 5) Processo de conscientização de alguns catequistas; 6) Dificuldade de passar o que foi apreendido na reunião de coordenadores. Por fim, os AVISOS: 1) Inscrição para o encontro das irmãs; 2) Agradecimento a todos que colaboraram com a Festa do Divino que esse ano arrecadou mais do que o ano passado. Por fim, o padre agradeceu a presença de todos e encerrou a reunião com a Oração da “Ave Maria”.

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