domingo, 18 de novembro de 2018

REUNIÃO DIOCESANA DE NOVEMBRO

Ontem 17/11/2018 às 9h, fizemos a última reunião diocesana do ano de 2018, na casa das irmãs missionárias catequistas do Sagrado Coração.


 "Sim, eu quero, que a luz de Deus que um dia em mim brilhou
jamais se esconda e não se apague em mim o seu fulgor.
Sim, eu quero, que o meu amor ajude o meu irmão
a caminhar, guiado por tua mão, em tua lei, em tua luz, Senhor."

Iniciamos com a oração "Vinde, Espírito Santo..." e a proclamação do evangelho.
Ainda no momento da ORAÇÃO INICIAL, Rosildo fez uma introdução sobre a entrega dos símbolos proposta pela inspiração catecumenal. E entregou um "livrinho" com passagens bíblicas  sobre o sentido das frases do CREIO, a nossa Profissão de Fé - Símbolo dos Apóstolos. Esse material ajuda a fazer a CATEQUESE SOBRE O CREIO, necessária antes da entrega solene. Vejam:

Padre José Eduardo abençoou os cartões com o Creio (ilustrado, imagem ao lado) e fez a entrega solene, com a seguinte frase:

- [Nome], que a tua fé alimente a tua caminhada!

- Amém!

As ilustrações do cartão também propõe um aprofundamento no significado do Símbolo.


Terminado este momento (resumido) da Entrega do Símbolo, fizemos o Bingo e a Confraternização.  Parece que todos nós nos divertimos bastante!



Após o Bingo, Sonia deu o aviso sobre o RETIRO DIOCESANO DE CATEQUISTAS: as fichas e vagas devem ser solicitadas pelos coordenadores paroquiais de catequese à equipe diocesana.
Em seguida, celebramos o aniversário da Beth, da equipe diocesana - que na verdade foi sexta-feira. Que ela continue irradiando a alegria,  a amizade e a esperança que vem de Deus!



Por fim, agradecemos a dedicação dos catequistas! Que o testemunho de todos eles ajude a caminhada de muitos irmãos na fé! Deus os abençoe hoje e sempre!

Anexo I - PARÓQUIAS PRESENTES (16)
Mogi - Região Catedral:
Mogi - Região Brás Cubas (04): N. Sra. Aparecida (Quase-Paróquia), N. Sra. Fátima - V. Jundiaí, N. Sra. Graças - V. Brasileira, Santa Cruz - Taiaçupeba.
Mogi - Região César de Souza (01): Santa Cruz - Ponte Grande.
Região Santa Isabel (02): N. Sra. Escada (Guararema), Santa Isabel (S. Isabel).
Região Salesópolis (01): São José (Centro - Salesópolis). 
Região Ferraz de Vasconcelos (02): N. Sra. Paz - Centro, S. Francisco de Assis - Pq. S. Francisco.
Região Itaquaquecetuba (02): N. Sra. D'Ajuda - Centro, N. Sra. Carmo - Jd. Marengo. 
Região Poá (02): N. Sra. Lourdes - Centro, Santa Rosa de Lima - Kemel.
Região Suzano (02): N. Sra. Mãe do Redentor - V. Amorim, São Sebastião - Centro.

VISITANTES:
Antonio Ramos. Paróquia Menino Jesus, Limeira - SP
Francisca - AM


quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Reuniões de SETEMBRO e OUTUBRO

REUNIÃO DIOCESANA DE SETEMBRO

Ocorreu em 22/09/2018 com o tema "BÍBLIA E CATEQUESE", com o frei Cristiano, do mosteiro da Transfiguração.
(em edição...)




REUNIÃO DIOCESANA DE OUTUBRO

Ocorreu em 21/10/2018. Iniciamos com a Oração da 4ª SEMANA BRASILEIRA DE CATEQUESE, que vem dar impulso à dimensão 
catecumenal e missionária de toda a Igreja.

Para tratar do tema "ADVENTO E NATAL", Frei Clayton iniciou explicando o ANO LITÚRGICO: significado, a organização e sentido. Cada tempo litúrgico destaca um aspecto da vida de Jesus Cristo, centro da Liturgia e da vida cristã.
Essa compreensão é essencial para a CATEQUESE COM INSPIRAÇÃO CATECUMENAL, que é fortemente ligada à Liturgia, que é aprendida na prática, na vivência da fé em comunidade.
Neste aspecto, os PAIS tem importante papel. No entanto, notamos que eles também precisam ser evangelizados. Então, Saimon observou que em sua realidade, propõe tarefas a ser realizadas pelos filhos em conjunto com os pais e encontros mensal com os pais para ajudar na aproximação dessas famílias com a Igreja e as coisas de Deus.
Por fim, propôs questionamentos à relação entre "Liturgia e Catequese":
- Como sinto, na prática pastoral, que esta relação acontece?
- Como podemos compreender que a liturgia é catequética, mas não é catequese?
- O que fazer concretamente para que a prática pastoral haja na profunda ligação entre Liturgia e Catequese?

Encerrado o tema, Rossana deu os avisos:
1) Sábado 26/1 das 7h30 às 17h30, haverá o "RETIRO DIOCESANO de representantes paroquiais de Catequese" com o Dom Paulo Mascarenhas Roxo, bispo emérito. Disponibilizamos 4 vagas por paróquia; caso hajam mais interessados, procurem a equipe diocesana para verificarmos a possibilidade. As inscrições já estão abertas e será criado um e-mail para recebê-las.
2) Na nossa próxima reunião, 17/11 Sábado às 9h, faremos confraternização e bingo. Tragam comes, bebes e venham preparados! Pe. José Eduardo destacou que esse Bingo será em prol da Catequese Diocesana e sua participação nos eventos em que representa a diocese.
3) Entregamos o CALENDÁRIO DIOCESANO PASTORAL PARA 2019, com a programação diocesana de todas as pastorais.

Pe. José Eduardo agradeceu a presença e o empenho de todos e chamou o Frei Clayton, para juntos darem a bênção final. Após a bênção, fizemos nosso lanchinho, como de costume,



ANEXO I - PARÓQUIAS PRESENTES



ANEXO 2 - ORAÇÃO DA 4ª SEMANA BRASILEIRA DE CATEQUESE
(clique para ampliar)

ANEXO 3 - SUGESTÕES DE LEITURA PARA CATEQUISTAS (por Frei Clayton)

ANEXO 4 - CALENDÁRIO DA CATEQUESE DIOCESANA

ANEXO 5 - CALENDÁRIO DIOCESANO PASTORAL


(frente e verso)

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

DIA DO CATEQUISTA - Atualizações


Este é o cartaz do evento que estamos organizando com carinho para o DIA DO CATEQUISTA 2018, com as informações atualizadas.

Para atender a maior quantidade de catequistas, reorganizamos local e horários. Ficou assim:

15:00 às 15:30 Acolhida e Credenciamento na Faculdade Paulo VI (Av. Francisco Rodrigues Filho 248 - Mogilar)
15:30 às 16:30 OFICINAS TEMÁTICAS (conforme a inscrição)

16:30 às 17:00 Café

17:00 às 18:00 Procissão para a Paróquia Santa Cruz (R. Cabo Diogo Oliver 1509 - Ponte Grande, Mogi das Cruzes), onde será celebrada a Santa Missa
18:00 às 18:30 Preparação para a Missa

18:30 às 19:30 Missa
19:30 Confraternização e Encerramento

A novidade este ano são os 5 Workshops (OFICINAS) para os quais os catequistas já se inscreveram:
1- Catequese inclusiva, com Luciana Alves e Valeriana Alves
2- Catequese de iniciação à vida cristã: dimensão celebrativa, com Pe. Diogo Shishito dos Santos
3- Iniciação à vida cristã: itinerário para formar discípulos missionários, com Prof. Gláucio Alberto Faria de Souza
4 - Família e catequese, com Pe. Cleiton Viana da Silva
5- Querigma e catequese, com Pe. Leandro Fonseca Melo

São 230 catequistas inscritos!!!
Deus abençoe este evento e os catequistas da Diocese de Mogi das Cruzes!

terça-feira, 24 de julho de 2018

DIA DO CATEQUISTA 2018 - Convite


Para celebrar a VOCAÇÃO DO CATEQUISTA, a Comissão Diocesana da Catequese fará uma programação especial no dia 25/8 (Sábado), das 15h as 20h: Workshop e Missa. 

Informações e Inscrições no link a partir de 21/7: 

Nos reorganizamos e abrimos novas vagas em 08/8: 
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfFLEzaPpUliJ8ddCZjXgtrWHNkHoJHtaUEioTRX6E6omJ_Zg/viewform

Tivemos 230 inscrições!!! 
Deus abençoe este evento e todos os catequistas da Diocese de Mogi das Cruzes!

(Atualizações feitas em 15/8, em vermelho.)

sexta-feira, 20 de julho de 2018

2º ENCONTRO DA CATEQUESE JUNTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA


Parte 1 – ORAÇÃO DO ALUNO ESPECIAL (Luciana Alves e Pastoral do Surdo – Mogi das Cruzes)
“Senhor! Tua criação é perfeita. Todos os dias, podemos contemplar o milagre da vida se renovando. Tudo acontece de novo e tudo é absolutamente novo. Cada ser que habita o universo surge com suas características próprias. Não há, no mundo, duas criaturas idênticas. Nem os gêmeos são idênticos. E, quanto mais se desenvolvem e convivem com outras pessoas, mais vão ganhando um jeito próprio de ser e de existir.


Tua criação é perfeita. E, nessa perfeição, convivemos com aqueles que têm diferenças. São pessoas que ouvem menos ou nada ouvem, que enxergam pouco ou nem enxergam, que não falam. Falam de tantas outras maneiras. Que nascem ou desenvolvem algum tipo de limitação que atinge alguns de seus órgãos. Isso não os faz menores nem menos belos. São diferentes. Diferentes são todos aqueles que se aventuram nessa jornada da existência humana.
Alguns escolheram chamá-los pessoas com necessidades especiais. E eles têm sim, necessidades especiais. Temos, todos, necessidades especiais que precisam ser supridas de alguma maneira. Somos carentes, todos nós. Carecemos de atenção, de ternura, de afeto. Carecemos de outros seres humanos que enxerguem em nós possibilidades. Pessoas que, nos vendo confundidos com patinho feio, convidem-nos a mirar nossa imagem no lago e perceber que somos cisnes. Não somos feios. Nem esquisitos. Somos diferentes do grupo que não soube perceber nossa beleza. Somos belos todos, cada um a seu modo. Porém, belos. Não carecem de pena, aqueles que são limitados por algum motivo.
Não carecem de sentimentos mesquinhos. Carecem de dignidade. De aceitação. De respeito. De espaço para que se sintam úteis. De espaço para que possam estudar e trabalhar, e viver a intensidade da vida. Crianças com Síndrome de Down. Como são carinhosas. Autênticas. Quem as conhece e as ama sabe o quanto povoam as famílias com belíssimas lições de amor. E abraçam tanto. E cantam. E dançam e riem. Parecem não se deixar contaminar com disputas mesquinhas, que separam as pessoas e ferem os sentimentos. Quantas dessas crianças, entretanto, são rejeitadas. Não quiseram os pais entender que também eram especiais por poder conviver com essas joias. É o triste abandono.
Os alunos que frequentam as escolas. As crianças que se alvoroçam diante de cada novo aprendizado, não são preconceituosas. “Com certeza, saberão conviver com o diferente, e isso fará com que se desenvolvam de forma solidária”. (CHALITA, Gabriel. Educar em oração. São Paulo: Canção Nova, 2005.)

Parte 2 - CATEQUESE INCLUSIVA
(por Sandra Ramalhoso, da Pastoral da Pessoa com Deficiência da Arquidiocese de São Paulo)
A catequese inclusiva deve pensar na inclusão das pessoas que não são acolhidas com facilidade pela comunidade como as pessoas com deficiência.
1.     O QUE É UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA?
Considera-se pessoa com deficiência aquela que tenha impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial que, em interação com uma ou mais barreiras, pode dificultar ou impedir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. (LBI)
2.     QUAIS SÃO AS DEFICIÊNCIAS?
Física, auditiva, visual, intelectual e múltipla.
a.      Física – A principal característica desta pessoa é ter uma limitação de mobilidade, isto é, para andar, para escrever, falar, mas tem seu intelecto preservado.
b.     Auditiva – É a pessoa que tem dificuldade para ouvir ou não consegue ouvir nada, ou seja, surda.
c.      Visual – A pessoa que tem grande dificuldade para enxergar, não podendo solucionar com o uso de um simples óculos, que chamamos de pessoa com baixa visão. Temos também o cego, aquele que não enxerga nada.
d.     Intelectual – Esta pessoa não consegue aprender da maneira mais comum. Ela tem um processo de aprendizagem mais lento e com algumas especificidades. (lembrando que todos podem aprender, o que deve se adaptar é a maneira de ensinar e avaliar).
e.      Múltipla – Usamos esta definição para pessoas que são cegas e surdas, surdo-cega.
3.     O QUE É LBI?
Lei Brasileira de Inclusão, criada para garantir o direito das pessoas com deficiência. Lei Federal que deve reger todas as demais. Falta a regulamentação de muitos pontos mas deve nortear todas as ações em relação à pessoa com deficiência.
4.     E AGORA, O QUE É CATEQUESE?
O termo CATEQUESE na Igreja Católica, geralmente significa o período de formação voltado aos sacramentos, especialmente à Primeira Eucaristia e ao Crisma.
No entanto, ao estudarmos os Documentos da Igreja e em especial o Diretório Geral para a Catequese e o Diretório Nacional de Catequese, fica claro que o seu significado é bem mais amplo. Assim, podemos definir a Catequese como: Processo permanente de educação na fé que se realiza em primeiro lugar na família, com o apoio da comunidade cristã que assume sua missão fundamental de lançar os alicerces sobre os quais a fé se sustentará. Nesse processo, o catequizando deve ser o protagonista e ter como meta gestar uma história de amor que leve ao relacionamento íntimo com Deus. A catequese é o meio no qual cada um se torna sujeito da própria transformação.
Pensando desta maneira, catequizar é apresentar Jesus, facilitar que ocorra a experiência do encontro entre o catequizando e o Criador.
É nisso que devemos focar todo nosso trabalho evangelizador. Para isso devemos conhecer minimamente nosso catequizando. Buscar soluções criativas para que ele possa participar de nossas celebrações, valorizar sua presença.
5.     O QUE É ACESSIBILIDADE?
·       É a possibilidade de qualquer pessoa, com ou sem deficiência, acessar um lugar, serviço, produto ou informação de maneira segura e autônoma. Sem nenhum tipo de barreira.
·       É um conjunto de recursos que derrubam as barreiras que impedem a participação plena da pessoa com deficiência.
·       Temos barreiras arquitetônicas, como degraus que impedem o acesso, onde a construção de rampas é a melhor solução.
·       Temos outros recursos como a áudio-descrição, que permite ao cego ver o que está acontecendo. O áudio-descritor com o auxilio de um transmissor descreve tudo que está acontecendo na celebração e o receptor pode ser o próprio celular pessoal do cego.
·       A LIBRAS é uma língua, isso mesmo, uma língua como o inglês ou o espanhol. É uma língua que usa os sinais para a comunicação. Ter este recurso nas celebrações permite ao surdo saber o que se fala ou o que se canta nas celebrações.
·       Mas devemos ter muito claro que a principal barreira é a atitudinal. Para esta não há recursos como rampas, áudio-descrição ou Libras. O único recurso aqui é o conhecimento. Conhecer para não discriminar, para destruir pré-conceitos.
6.     COMO CONHECER?
Buscando, convivendo. A Igreja diz que estamos em Missão. Isso, Missão, ir atrás das pessoas, convidá-las, permitir que elas mostrem onde estão as barreiras. A pessoa com deficiência sabe onde está a barreira que a impede de ser pessoa plena, deixe-a mostrar e então juntos derrubem a barreira. Sempre com alegria e criatividade.
SANDRA RAMALHOSO. Email: sandraramalhoso@hotmail.com


Parte 3. AVISOS:
a) Próxima reunião: 18/08/2018 às 9h na casa das irmãs missionárias catequistas, Rua Francisco Martins 96 – bairro do Socorro – Mogi das Cruzes. Tema: Catequese e Bíblia (com Don Cristiano Oliveira Souza, do Mosteiro da Transfiguração - Mogi)
b) 25/8 Sábado – Celebração do Dia do Catequista, das 15h às 20h – com Workshop e Missa. Informações e inscrições, com a Equipe Diocesana de Catequese ou pelo link https://docs.google.com/forms/d/1tZf-CsaB_Wore1eaOaq-_lZOLmB-1lli-YadbJDdOEw/viewform?edit_requested=true INSCRIÇÕES PARA AS OFICINAS ENCERRADAS EM 11/8 com 230 participantes!!! (atualização em vermelho em 16/08/2018)
c) 28/7 Sábado às 9h – Formação para catequistas na Catedral. Tema: FAMÍLIA E CATEQUESE

segunda-feira, 2 de julho de 2018

REUNIÃO DIOCESANA DE JUNHO

A reunião diocesana de junho iniciou com a Oração, conduzida pela irmã Daiane. Antes de convidar a todos a traçar sobre si o “Em nome do Pai...” retomou o sentido deste sinal, que marca toda a nossa caminhada de fé, de um Deus que é Uno e Trino. Pediu a luz do Espírito Santo e propôs intenções gerais, sobre a igreja, os governantes, os pobres, fazendo memória de alguns aspectos da realidade atual.
Em seguida, a irmã acolheu e apresentou o Pe. Diogo Shishito dos Santos, assessor diocesano da Liturgia, nosso palestrante do dia. O padre, por sua vez, abordou o tema “CATEQUESE E LITURGIA”, que não são concorrentes, como muitas vezes parece, mas são intimamente ligados por um mesmo objetivo: conduzir e alimentar a nossa fé. (Mais anotações no Anexo 2.) Ao final da palestra, a irmã agradeceu a disponibilidade e a palestra do Pe. Shishito – rezamos uma “Ave Maria” – e pediu que ele nos desse a bênção. Beth entregou uma lembrancinha ao padre, em nome da equipe diocesana e, ainda na presença dele, Rossana comunicou a todos que o Pe. José Eduardo fez uma breve apresentação do projeto de iniciação cristã na última reunião do clero (mês de maio) e que foi formada uma Comissão de padres para ajudar neste processo – Pe. Diogo Shishito foi um dos indicados para esta comissão. Pode ser que essa fala (do Pe. José Eduardo) já esteja produzindo efeito junto aos padres, em favor da iniciação cristã. Concluídos os assuntos, Roseneire deu por encerrada a reunião e chamou para o lanchinho. Os AVISOS foram entregues impressos (exceto as observações em itálico, feitas posteriormente, durante a leitura na reunião):

1) Dia 21/7 às 9h: 2º Encontro Diocesano Sobre a Catequese Junto à Pessoa com Deficiência, com Sandra Ramalhoso – Equipe do Regional SUL-1. Local: Casa das Irmãs Missionárias Catequistas
2) Dia do Catequista: Missa às 19h30 na Catedral Diocesana. (Pode ser que marquemos a concentração antes.)
3) Pastoral do Surdo: Missas todos os Domingos às 10h na Paróquia N. Sra. Aparecida e São Roque – Brás Cubas, Mogi das Cruzes; 3º Domingo às 11h na Paróquia N. Sra. Paz – Centro , Ferraz de Vasconcelos; Maranathá dos Surdos 6-8 Julho: doação bolo 100 pessoas. (Ficamos de verificar qual o valor e providenciar o bolo.)


ANEXO 1. LISTA DAS PARÓQUIAS PRESENTES (22)
MOGI – B. CUBAS (05): Imaculado Coração de Maria (Jd. Universo), Nossa Senhora Aparecida e São Roque (Brás Cubas), Nossa Senhora Carmo (Sabaúna), São Maximiliano Kolbe (V. Lavínia), Santa Cruz (Taiaçupeba),
MOGI – CATEDRAL: -
MOGI – C. SOUZA (03): Santa Cruz (Ponte Grande) Santa Rita (Socorro), São Benedito (C. Souza)
ARUJÁ, GUARAREMA e SANTA ISABEL (02): Senhor Bom Jesus (Centro, Arujá), Santa Isabel (Santa Isabel)
BIRITIBA MIRIM E SALESÓPOLIS (03): São Benedito (Centro, B. Mirim), Nossa Senhora Remédios (Remédios, Salesópolis), São José (Centro, Salesópolis)
FERRAZ (03): Nossa Senhora Aparecida (V. Andeyara), Nossa Senhora Paz (Centro), Santo Antônio (V. Santo Antônio)
ITAQUAQUECETUBA (01): São Bartolomeu
POÁ (03): Nossa Senhora de Fátima (Calmon), Nossa Senhora de Lourdes (Centro), São José (V. Varela)
SUZANO (02): Nossa Senhora Mãe do Redentor (V. Amorim), Santa Suzana (Cidade Edson),

ANEXO 2. ANOTAÇÕES DA PALESTRA “CATEQUESE E LITURGIA”
O que entendemos por Liturgia? O que entendemos por Catequese?
Há muitos anos estamos falando sobre esta comunhão entre Catequese e Liturgia.
QUAL O OBJETIVO DA CATEQUESE? à formar discípulos; à evangelizar; à fazer experiência com Deus; à inserir na comunidade; à se tornar testemunho; à criar identidade cristã.
E QUAL O OBJETIVO DA LITURGIA? É o mesmo. QUAL É ENTÃO A DIFERENÇA?
* Não fazer um cabo-de-guerra: PODE X NÃO PODE. * Superar a simples “propaganda” Vocacional/ Pastoral.
O processo de evangelização é um processo relacional. É o que ensina o texto-base do Doc 107 (João 4), o texto de Jesus e a samaritana. Jesus revela “quem sou eu diante de Deus?” = identidade. A Catequese e a Liturgia promovem o encontro que me leve a conhecer que eu preciso estar na presença de Deus. A diferença é que Liturgia é uma experiência “casual” e a catequese é um encontro “marcado”, formal, que visa o conhecimento. Ambas visam que eu adquira este vínculo, esta COMUNICAÇÃO, com Deus.
Para esta comunicação com Deus, usamos os símbolos. Os símbolos nos falam muito. Por exemplo, o INCENSO nos traz o resumo do mistério pascal: a NAVETA contém os grãos de incenso (composto de parafina com perfume). A naveta representa a barca de Pedro. Quem está lá? Aqueles que foram pescados, colocados em três porções – simbolizando a Trindade.  A BRASA é a presença de Deus, a ação do Espírito Santo, que derrete e produz uma fumaça que chega até Deus. A Catequese explica e a Liturgia celebra, produz a experiência.
Outro exemplo, a cruz ao altar, na Basílica de Aparecida: é a “CRUZ DO NADA”. Vista na lateral, ela “some”. O Tudo (que é Deus) se fez “nada” para nos trazer o mistério da cruz! A Liturgia apresenta o símbolo e Catequese nos ajuda a enxergar esta realidade. Nos dá os óculos que precisamos para ler = Jesus Cristo!
Na comunicação verbal, nas aclamações que fazemos em todas as missas, temos outros exemplos. Na APRESENTAÇÃO DAS OFERENDAS, nos dirigimos ao PADRE: Receba O Senhor (que o Senhor receba), por TUAS mãos (do sacerdote, aquele que apresenta o sacrifício) este sacrifício, para a glória de seu nome (pessoa de quem eu falo), para o nosso bem e de toda a santa igreja.
A TEORIA sem dúvida é importante, mas adquire maior significado quando aplicada na PRÁTICA. Como na faculdade, quando temos a teoria e no estágio temos que compreender e aplica-la na pratica, com todas as suas adversidades. A experiência, a prática, resignifica e valoriza o que é aprendido na teoria. Por exemplo, se eu não sei o que é um CHOQUE, que eu nunca fiz esta experiência, não vai adiantar você explicar, mesmo que de maneiras diferenciadas, para o bebê. Ele só vai compreender de fato, quando experimentar. A explicação (teoria) é a Catequese; a experiência (prática) é a Liturgia.
Na teoria precisamos aprender a “REZAR DIREITO”, para enriquecer e aprofundar a nossa prática orante. Por exemplo, no Pai Nosso, oração que todos nós rezamos. Quando dizemos “PAI NOSSO” referimo-nos a Deus Pai, afirmando que acreditamos em seu Filho e no poder de seu Espírito. Deus Pai está “NOS CÉUS”, que é o lugar teológico da habitação divina. Que a vontade de Deus seja feita “assim na terra como NO CÉU”, aqui entendido como “lugar” da realização do Reino de Deus.
Como eu quero saber o que é certo e verdadeiro, se minha compreensão é incompleta? É fundamental fazer da Liturgia uma verdadeira fonte de oração. Afinal, Deus se comunica conosco não apenas através da Sagrada Escritura (Palavra), mas também por meio da Tradição (Liturgia) e do Magistério (Catequese). Essas são as três fontes que alimentam a nossa fé. É um tripé: se um deles falhar, a mesa não fica completamente equilibrada, não exerce plenamente a sua função. É sobre este tripé construímos nossa identidade cristã: faz ouvir a voz de Deus, nos conduz à identidade cristã e a celebrar de fato a nossa fé.

ANEXO 3 – LITURGIA COMO FONTE DA CATEQUESE
(Extraído do DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESE*, Documento CNBB 84, 2007)
115. Outro lugar onde se manifesta de modo sublime a Palavra de Deus, e portanto é fonte privilegiada de catequese, é a sagrada liturgia. Tendo mencionado anteriormente este tema [5 Cf. acima 51, 53 b], ele será aqui aprofundado.
2.2.1. FUNDAMENTO ANTROPOLÓGICO
116. O ser humano é, por natureza, ritual e simbólico. Refeições em família, nascimentos e mortes, festas populares, comícios, perdas e vitórias humanas são cheias de ritos. Pelo rito, expressamos o sentido da vida, oferecido e experimentado por um ser cultural. Aderir ao rito significa abrir-se ao sentido proposto por aquele grupo e, portanto, assumir sua identidade, fazer parte dele. A observância do mandamento de Jesus: “Fazei isto em memória de mim” possibilita a adesão, sempre renovada e reforçada em cada celebração, à identidade com Ele e à comunidade cristã. A identidade, nesse caso, tem a ver com o sentido da vida, a proposta do Reino (amor, comunhão, partilha...) que Jesus ensinou, viveu e nos deixou como mandamento.
A expressão ritual trabalha com ações simbólicas e estas atingem o ser humano como um todo, em suas diversas dimensões: sensorial, afetiva, mental, espiritual, individual, comunitária e social. A ligação estreita que existe entre experiência, valores e celebração nos permite formular uma espécie de lei estrutural da comunicação religiosa: aquilo que não é celebrado não pode ser apreendido em sua profundidade e em seu significado para a vida. A catequese leva em conta essa expressão de fé pelo rito para desenvolver também uma verdadeira educação para a ritualidade e o simbolismo.
2.2.2. FUNDAMENTO TEOLÓGICO
117. O Vaticano II considera a liturgia como celebração memorial do mistério pascal, na perspectiva da História da Salvação. A memória se faz na assembleia litúrgica pela leitura e interpretação das Sagradas Escrituras e pela celebração da Eucaristia e dos outros sacramentos, sacramentais, ofício divino, ano litúrgico. Essa memória é realizada na força do Espírito Santo, dando graças a Deus que torna presente e nos faz participar do Mistério Pascal de seu Filho. Na ação litúrgica o Pai é adorado e glorificado, e nos cumula de bênçãos pela presença de seu Filho Jesus Cristo nos sinais sacramentais; dá-nos o Espírito de adoção filial que prepara os fiéis, recorda e manifesta-lhes a ação salvadora de Cristo. Isso acontece na Igreja e pela Igreja que é como que o instrumento e sacramento da Salvação (cf. Catecismo 1110-1112); pela celebração dos sagrados mistérios, a Salvação torna-se hoje presente. Por isso a liturgia é ação sagrada por excelência, cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, fonte da qual deriva sua força, e requer uma participação plena, consciente e ativa (cf. SC 7, 10 e 14). A catequese bebe desta fonte e a ela conduz.
2.2.3. LITURGIA E CATEQUESE
118. “Na liturgia Deus fala a seu povo, Cristo ainda anuncia o Evangelho e o povo responde a Deus com cânticos e orações” (SC 33): ela, ao realizar sua missão, torna-se uma educação permanente da fé. A proclamação da Palavra, a homilia, as orações, os ritos sacramentais, a vivência do ano litúrgico e as festas são verdadeiros momentos de educação e crescimento na fé. A liturgia é fonte inesgotável da catequese, não só pela riqueza de seu conteúdo, mas pela sua natureza de síntese e cume da vida cristã (SC 10; CR 89): enquanto celebração ela é ao mesmo tempo anúncio e vivência dos mistérios salvíficos; contém, em forma expressiva e unitária, a globalidade da mensagem cristã. Por isso ela é considerada lugar privilegiado de educação da fé. “A proclamação da Palavra na liturgia torna-se para os fiéis a primeira e fundamental escola da fé” (DGAE 21). As festas e as celebrações são momentos privilegiados para a afirmação e interiorização da experiência da fé. O RICA é o melhor exemplo de unidade entre liturgia e catequese. Celebração e festa contribuem para uma catequese prazerosa, motivadora e eficaz que nos acompanha ao longo da vida. Por isso, os autênticos itinerários catequéticos são aqueles que incluem em seu processo o momento celebrativo como componente essencial da experiência religiosa cristã. É essa uma das características da dimensão catecumenal que hoje a atividade catequética há de assumir.
119. Há uma relação íntima entre a fé, a celebração e a vida. O mistério de Cristo anunciado na catequese é o mesmo que é celebrado na liturgia para ser vivido: “Pelos sacramentos a liturgia leva a fé e a celebração da fé e a se inserirem nas situações da vida” [6 CNBB. Animação da vida litúrgica no Brasil. São Paulo, Paulinas, 1989. n. 92 (Documentos da CNBB 43); cf. Puebla 922]. Por essa interação, a vida cristã é discernida à luz da fé e desenvolve-se uma co-naturalidade entre culto e vida: “Acolhemos com alegria o atual anseio de, nas celebrações litúrgicas, celebrar os acontecimentos da vida inseridos no mistério pascal de Cristo” [7 Ibidem 50].
2.2.4. CATEQUESE LITÚRGICA
120. A catequese como educação da fé e a liturgia como celebração da fé são duas funções da única missão evangelizadora e pastoral da Igreja. A liturgia, com seu conjunto de sinais, palavras, ritos, em seus diversos significados, requer da catequese uma iniciação gradativa e perseverante para ser compreendida e vivenciada (cf. AS 127b, 129, 151, 153). Ambas fazem parte da natureza e da razão de ser da Igreja. Os sinais litúrgicos são ao mesmo tempo anúncio, lembrança, promessa, pedido e realização, mas só por meio da palavra evangelizadora e catequética esses seus significados tornam-se claros. É tarefa fundamental da catequese iniciar eficazmente os catecúmenos e catequizandos nos sinais litúrgicos e através deles introduzi-los no mistério pascal (catequese mistagógica; cf. AS 129a).
121. A catequese litúrgica é um processo que visa enraizar uma união madura, consciente e responsável com Cristo, sobretudo através das celebrações, e leva ao compromisso com o serviço da evangelização nas diversas realidades da vida. A catequese litúrgica prepara aos sacramentos e ajuda a vivenciá-los: leva a uma maior experiência do mistério cristão. Ela explica o conteúdo das orações, o sentido dos gestos e dos sinais, educa à participação ativa, à contemplação e ao silêncio. As fórmulas litúrgicas (particularmente as orações eucarísticas) são ricas de conteúdo doutrinal que expressam o mistério celebrado: a catequese que leva os catequizandos à sua maior compreensão deve ser considerada como “uma eminente forma de catequese” (DGC 71; cf. CT 23; SC 35, 3; CDC 777, §1 e 2).
122. O processo da formação litúrgica na catequese possui os seguintes elementos:
a) a centralidade do mistério pascal de Cristo na vida dos cristãos e em todas as celebrações;
b) a liturgia como um momento celebrativo da História da Salvação. Ela é a memória da obra da Salvação, pela qual Deus redimiu o mundo; nela essa obra é levada a efeito, projetando-a para a sua realização plena no futuro (escatologia);
c) a liturgia como exercício do sacerdócio de Jesus Cristo e ação nossa em conjunto com Ele presente na celebração, pela força do Espírito Santo;
d) a dimensão celebrativa da liturgia, como uma ação ritual e simbólica, em que a assembleia é o sujeito, e o Ressuscitado preside a oração da comunidade, atualiza a Salvação na vida e na história de seus participantes;
e) a compreensão não só intelectual dos ritos e símbolos como reveladores da ação pascal de Cristo e experiências de encontro com o Ressuscitado;
f) a dimensão comunitária da liturgia com sua variedade de ministérios, exercidos com qualidade;
g) o exercício de preparar boas celebrações, realizá-las adequadamente e proclamar claramente a Palavra;
h) a participação dos cristãos na Eucaristia como o coração do domingo (cf. NMI 36);
i) o aprofundamento do conhecimento da Palavra na catequese como ajuda para a celebração da Palavra de Deus, sobretudo nas comunidades impossibilitadas de terem a celebração eucarística dominical;
j) a espiritualidade pascal, ao longo do ano litúrgico, como caminho de inserção gradativa no mistério pascal de Cristo;
k) a espiritualidade penitencial ou de conversão mediante a celebração do sacramento da Reconciliação;
l) o sentido dos sacramentos, especialmente a Eucaristia, como sinais da comunhão com Deus, em Cristo, que marcam, com sua graça, momentos fortes da vida e atualizam a Salvação no nosso dia-a-dia;
m) aprofundamento do sentido da presença de Maria no mistério de Cristo e da Igreja, e na vida de oração e serviço solidário dos cristãos, bem como a prudente e razoável devoção aos santos;
n) redimensionamento bíblico-litúrgico da religiosidade popular (bênçãos, romarias, caminhadas, novenas, festas dos padroeiros, ofícios divinos).
* OBS: O Documento 84 pode ser encontrado na íntegra para baixar na internet (formato pdf).

terça-feira, 12 de junho de 2018

REUNIÃO DIOCESANA DE MAIO - Parte 3

LISTA DE PRESENÇA (por REGIÃO)
25 PARÓQUIAS PRESENTES

. Região B. CUBAS (4): Imaculado Coração de Maria – Jd. Universo, N. Sra. Aparecida e São Roque, N. Sra. das Graças (Quase-Paróquia), São Maximiliano Kolbe – V. Lavínia
. Região CESAR (2): Santa Cruz – Ponte Grande, Santa Rita - Socorro
. Região ARUJÁ, GUARAREMA, SANTA ISABEL (3): ARUJÁ. Bom Jesus – Centro, GUARAREMA. São Bento - Parateí. S. ISABEL. Santa Isabel – Centro
. Região BIRITIBA MIRIM, SALESÓPOLIS (3): B. MIRIM. Sao Benedito – Centro, Santa Luzia – Jd Yoneda,  e SALESÓPOLIS. São José - Centro
. Região FERRAZ (3): N. Sra. Aparecida - V. Andeyara, N. Sra. da Paz – Centro, Santo Antonio de Padua - V S Antonio
. Região ITAQUAQUECETUBA (5): Jesus Divino Mestre, N. Sra. D'Ajuda – Centro, N. Sra. das Graças, N. Sra. do Carmo - Jd Marengo, Santa Isabel de Portugal
. Região POÁ (2): N. Sra. de Lourdes – Centro, N. Sra. Fátima – Calmon
. Região SUZANO (3): Bom Pastor - Cidade Edson, N. Sra. Mãe do Redentor., São Judas Tadeu