domingo, 27 de setembro de 2020

26º Domingo do Tempo Comum

Liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum - Ano A

1ª LEITURA: Ezequiel 18,25-28

SALMO 24,4bc-5.6-7.8-9 (R. 6a). "Recordai, Senhor Deus, vossa ternura e compaixão!"

[Clique aqui para ouvir] Salmo cantado por Rayssa Camargo, da Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Vila Jundiaí, Mogi das Cruzes.

2ª LEITURA: Filipenses 2,1-11

EVANGELHO - MATEUS 21,28-32 [Clique aqui para ouvir] 

PARTILHA sobre o Evangelho: [Clique aqui para ouvir] 

(Evangelho proclamado e partilhado por José Rosildo Santos, da equipe diocesana de catequese.)



Mensagem da Semana
A Igreja nos ensina a seguir
a vontade de Deus, 
através das fontes:
Sagrada Tradição, Sagrado Magistério
e Sagradas Escrituras.
Santo domingo e abençoada semana!🌹 (Catequista Rossana)

sábado, 19 de setembro de 2020

25° Domingo do Tempo Comum

Liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum - Ano A

1a LEITURA: Isaías 55,6-9

SALMO 144,2-3. 8-9. 17-18 "O Senhor está perto da pessoa que O invoca."

[Clique aqui para ouvir] Salmo cantado e tocado por Simone Bencid, Paróquias Santa Luzia e São Benedito - Biritiba Mirim.

2a LEITURA: Filipenses 1,20c-24.27a

EVANGELHO: Mateus 20,1-16a [Clique aqui para ouvir] 

PARTILHA sobre o Evangelho: [Clique aqui para ouvir] 

Na parábola de hoje, tivemos um ensinamento muito bonito de Jesus, do qual todos nós devemos extrair muitas lições para aplicarmos em nossa vida. Nela está claro que todos aqueles que trabalham em prol do reino dos céus serão da mesma forma acolhidos, sem distinção quanto ao tempo de serviço prestado às causas da Igreja.

Nesta parábola, nós vimos que o valor fundamental estabelecido para a justiça entre os trabalhadores chamados na vinha não era a recompensa material, mas o fato é que todos eles terem sido chamados pelo mesmo patrão, que era uma pessoa boa e por isso verdadeiramente justo.

A expressão “Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos” nos mostra que os últimos terão os mesmos direitos que os primeiros e principalmente porque na comunidade do Reino de Deus não há distinção entre seus membros, uma vez que o reino é família e em família todos nós somos irmãos e irmãs.

Então não façamos questão de sermos os primeiros ou os últimos, em prol de nossos irmãos necessitados. 

E você já aceitou este convite para trabalhar na vinha do Senhor?

(Evangelho proclamado e partilhado por Maria Elizabeth Pereira, da equipe diocesana de catequese.)



Mensagem da Semana
"Ou está com inveja, porque estou sendo bom?"
Nós cristãos somos convidados a surpreender
pela nossa generosidade a exemplo do "Bom Patrão.
Santo domingo e abençoada semana!🌹 (Irmã Ísis Ubalda)



sábado, 12 de setembro de 2020

24º Domingo do Tempo Comum

Liturgia do 24º Domingo do Tempo Comum - Ano A

1a LEITURA: Eclesiástico 27,33-28,9

SALMO 102 (103),1-4. 9-12. "O Senhor é bondoso, compassivo e carinhoso."

[Clique aqui para ouvir] Salmo cantado por Genivalda Macedo Oliveira (Geninha), da Área Pastoral Senhor Bom Jesus, bairro do Tanquinho - Ferraz de Vasconcelos.

2a LEITURA: Romanos 14,7-9

EVANGELHO: Mateus 18,21-35 [Clique aqui para ouvir] 

REFLEXÃO sobre o Evangelho: [Clique aqui para ouvir] 

A comunidade dos discípulos de Jesus recebe essa proposta que deveria acontecer naturalmente. 

Mas a nossa mesquinhez procura estabelecer limites. Até sete vezes?

Toda vez que rezamos o Pai Nosso, como que pedimos perdão a Deus? 

Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos. 

Se Deus levasse em conta a nossa medida de perdão... coitados de nós! 

Sempre desejamos o perdão Divino, mas nem sempre estamos dispostos a entender os outros. 

É o que mostra a parábola do Evangelhos. 

Pode-se pensar que aqui se aborda o perdão entre as pessoas da comunidade. 

Nas situações em que o pobre está tão endividado que necessitava ter sua dívida cancelada. 

Não se trata de grandes roubos praticados nos círculos de poder e na esfera pública, os quais lesam o cidadão. 

O perdão também não significa permitir tudo o que ocorre na sociedade, principalmente os desvios que prejudicam o investimento do bem comum. 

O perdão é fundamental para construirmos uma cultura de paz, uma cultura de solidariedade, uma cultura de misericórdia e combatermos logicamente a cultura da violência. 

Senhor, dai-nos um coração intolerante para que possamos perdoar, assim como nós queremos ser perdoados. Amém.

(Evangelho proclamado e partilhado por Rosildo Santos, da equipe diocesana de catequese.)


Mensagem da Semana

💡 Reflexão: Qual é a medida do perdão, em caso de ofensa pessoal “contra mim”? Jesus nos ensina a praticar o perdão sem medida. Ora, conforme a gravidade da ofensa, torna-se muito difícil perdoar do fundo do coração. Às vezes são necessários tempo e disposição interior, para um perdão completo. No entanto, Jesus recomenda perdoar sempre. Quem já teve oportunidade de oferecer o perdão por alguma ofensa recebida, sente alívio e bem-estar. O contrário também é verdade: quando a pessoa guarda rancor contra alguém, ou alimenta desejo de vingança, só leva prejuízo. Sofre, perde o sono e abre espaço para alguma doença grave. Nesse campo, nosso modelo é o próprio Deus, que perdoa infinitamente. Nós é que somos mesquinhos. Gastamos energia calculando se vamos perdoar! ❤️ # 70x7 🙏

Oração: Senhor Jesus, realças um dos mais importantes temas do Reino, o perdão. Tua parábola sobre os dois devedores põe em destaque a imensa capacidade que tem o Pai celeste para nos perdoar, ao passo que nós somos mesquinhos para perdoar a quem nos ofendeu. Senhor, ensina-nos a perdoar generosamente. Amém.

sábado, 5 de setembro de 2020

23º Domingo do Tempo Comum - Ano A

 Liturgia do 23º Domingo do Tempo Comum - Ano A

1a LEITURA: Ezequiel 33,7-9

SALMO 94 (95),1-2. 6-9. "Não fecheis o coração! Ouvi hoje a voz de Deus!"

[Clique aqui para ouvir] Salmo proclamado pela catequista Cintia Bruno de Lollo, da Paróquia Senhor Bom Jesus, de Arujá.

2a LEITURA: Romanos 13,8-10

EVANGELHO: Mateus 18,8-10 [Clique aqui para ouvir] 

REFLEXÃO sobre o Evangelho: [Clique aqui para ouvir] 

O evangelho deste domingo nos convida a refletir sobre a importância da correção fraterna na vida em comunidade, recordando que somos todos responsáveis uns pelos outros e onde a principal motivação para tudo isso é o amor e a plenitude da Lei, que é elemento essencial para uma vida cristã, o qual deve ser vivido reciprocamente.

Em uma vida em comunidade sendo ela principalmente cristã, as pessoas são todas irmãs umas às outras, o que implica a responsabilidade os cuidados recíprocos desta vida é o amor. Por isso, Jesus aqui nos ensina que quando há ofensas e conflitos pessoais, a primeira iniciativa deve ser o diálogo franco e sincero tendo em vista a reconciliação sempre.

Essa é uma proposta, é uma alternativa às reações extremas mais comuns e às indiferenças e às vinganças que muitas vezes existem; práticas que são inaceitáveis numa comunidade fraterna, ou seja, uma comunidade de irmãos. Com isso, a correção em particular se torna um gesto de amor, que deve ser feita com discrição, sem exposição, sem acusação pública.

Caso essa iniciativa não tenha efeito, aqui Jesus nos propõe um segundo passo, que consiste na recepção da correção diante um número mínimo de testemunhas. Se também esta não funcionar, Jesus propõe uma terceira condição, desta vez levando a questão para igreja. A igreja aqui não significa uma instituição hierárquica ou jurídica de construção, mas sim a comunidade que se reúne em torno de um único eterno. 

E para viver essa fraternidade, se mesmo essa última medida não for eficaz, isso significa que o nosso irmão não está disposto a viver na fraternidade proposta pela comunidade, ou seja, por toda essa condição que ele se encontra.

Diante disso, ele deve ser tratado pela comunidade como um pagão, como um publicano. O que não significa excluirmos, mas sim veremos como uma pessoa que seja e tenha uma necessidade de conversão. E ser destinados a conhecer e ser de convidados a viver uma boa nova junto a uma vida.

Aqui, vamos ver que quando o irmão fere essa unidade na comunidade, se resistir a todas essas tentativas de reconciliação, ele deve ser afastado dessa condição que coloca. Mas viver e ser mantidas as portas abertas para o caminho de reconciliação dele e de conversão, com a vida junto amor de Deus.

A vivência coerente deste amor é o esforço pela reconciliação dos irmãos que fazem parte dessa comunidade (envolvendo todos) e isso que garante a eficácia da oração e da vida em comunidade que nos leva a real presença de Jesus.

É inegável que a fé em Deus exige responsabilidade com os outros e com os que comportam a vigilância e a solidariedade e também a correção. E é isso que une o evangelho de hoje ao amor mútuo, como deve ser vivido por todos os cristãos. De fato sem o amor, sem o exercício da correção fraterna, poderia ser usado o contexto de atitude autoritária ou abusiva, algo que é inadimissível dentro de uma comunidade.

Por isso, o evangelho nos indica e nos leva sempre um caminho de correção, mas de correção fraterna que nos leve e nos indique (nos aponte) ao amor de Jesus, um projeto real da Vida em Cristo! E nos mostre essa reconciliação e esse caminho eterno de conversão. Que estejamos sempre todos nós disponíveis a viver este caminho proposto por Deus, sem ser autoritários ou com propostas irrevogáveis, mas sim como irmãos fraternos que querem mostrar o amor em Cristo.

Evangelho lido e comentado por Maria Roseneire Santos da Silva.