sexta-feira, 8 de agosto de 2014

AGOSTO, MÊS VOCACIONAL

Neste mês, todo cristão é convidado a rezar pelas vocações e a Igreja celebra em cada domingo, uma vocação específica:


No segundo domingo celebramos o dia dos Pais, recordamos então o chamado a gerar a vida, a continuar com a obra criadora de Deus. Ser Pai constituir família, assumir um estado de vida na Igreja. “Aliás, temos na terra nossos pais que nos corrigem e, no entanto, os olhamos com respeito. Com quanto mais razão nos havemos de submeter ao Pai de nossas almas, o qual nos dará a vida?” (Hebreus 12,9)

No terceiro domingo celebramos a vocação religiosa motivados pela festa da Assunção de Maria, modelo de todos aqueles que dizem SIM.  “Vida consagrada é um dom do Pai, dado por meio do Espírito, à sua Igreja e que constitui um elemento decisivo para sua missão. Se expressa na vida monástica, contemplativa e ativa, nos institutos seculares, naqueles que se inserem nas sociedades de vida apostólica e outras novas formas” (Documento de Aparecida, DAp 216)

No quarto domingo recordamos todos os ministérios leigos. Todos os leigos são chamados a evangelizar fazendo parte, como nos diz a palavra de Deus. Ide fazei discípulos todos os povos” (Mateus 28,19)  
“Os fiéis, e mais propriamente os leigos, encontram-se na linha mais avançada da vida da Igreja; para eles, a Igreja é o princípio vital da sociedade humana. Por isso, eles, e sobretudo eles, devem ter uma consciência, cada vez mais clara, não só de pertencerem à Igreja, mas de ser a Igreja, isto é, a comunidade dos fiéis sobre a terra sob a guia do Chefe comum, o Papa, e dos Bispos em comunhão com ele. Eles são a Igreja...” (Pio XII, citado no Catecismo 899)

E no último domingo, a vocação dos catequistas. “O catequista, que participa da vida do grupo e sente e valoriza a sua dinâmica, reconhece e atua, como sua tarefa primária e específica, a de ser, em nome da Igreja, testemunha ativa do Evangelho, capaz de participar aos outros os frutos da sua fé madura e de estimular, com inteligência, a busca comum.” (Diretório Geral da Catequese, DGC 159b)

TEXTO DO DIÁCONO ARNALDO JOSÉ DA SILVA PARA A CATEQUESE.

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