Nesta passagem, podemos ver Jesus contando três parábolas: do joio e do trigo, do grão de mostarda e do fermento. A intenção de Jesus ao contar estas parábolas parece ser uma resposta às pessoas que pudessem sentir a impaciência com a aparente demora da ação divina. O Criador está sempre agindo. Mesmo em meio das dificuldades que venham a surgir na vida humana, como o joio no meio de uma plantação de trigo. Deus age até mesmo em pequenas situações, como num grão de mostarda e realiza grandes transformações, como no caso do fermento na massa. A parábola do joio é a que mais chama a nossa atenção. Não existe como eliminar tudo o que atrapalha a nossa caminhada. Precisamos dar mais atenção ao trigo do que o joio: é preciso valorizar mais o que temos de bom. Esta Palavra pode servir hoje como ocasião de questionamento: Como anda a nossa fé e nossa atenção diante das coisas de Deus? As outras duas parábolas falam do Reino de Deus do que parece frágil como uma semente ou insignificante como o fermento. A semente de mostarda, embora pequena, tem força de produzir uma árvore. O fermento, de modesta aparência, oculto em meio à farinha, tem força de fazer crescer a massa. A força do Reino é como do fermento, da semente de mostarda e da plantação do trigo: age por si só. Mas Deus concede a possibilidade da participação do ser humano neste Reino. Só depende de cada um de nós. Qual é a sua resposta a esse convite? Você tem sido trigo ou você tem sido joio na plantação de Deus?
Leitura e Reflexão do Evangelho feita por Maria Elizabeth Pereira, da equipe diocesana de catequese.
Ninguém pode pretender ser completamente bom e ver o outro somente mau.
Somos todos limitados: com virtudes e vícios, com fortalezas e fraquezas, bons e mais.
Só a Deus cabe fazer a colheita. Confiemos na sua Bondade, Clemência e na sua Fidelidade.
Santo domingo e abençoada semana.🌹 (Irmã Ísis Ubalda)
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